Em um mercado saturado onde 89% das pessoas ignoram anúncios tradicionais (segundo dados da HBI Communication, 2021), a diferença entre Storytelling vs Storydoing pode ser o divisor de águas para sua marca.
Enquanto o storytelling conquistou seu espaço fazendo as pessoas sonharem, o storydoing emergiu como a evolução natural dessa arte – transformando espectadores passivos em protagonistas de uma história maior.
Neste artigo, você descobrirá como grandes marcas como Dove e Red Bull revolucionaram sua conexão com o público ao fazerem essa transição.
E mais importante: como você pode aplicar essas mesmas estratégias para criar experiências memoráveis que vão muito além de simplesmente contar uma boa história.
O Que é Storytelling vs Storydoing no Marketing Digital
Em um cenário onde 78% dos consumidores ignoram mensagens publicitárias tradicionais (HBI Communication, 2021), entender a diferença entre storytelling e storydoing tornou-se fundamental para o sucesso de qualquer estratégia de marca. Neste capítulo, você descobrirá como essa evolução natural do marketing está transformando a maneira como as marcas se conectam com seu público, e mais importante: como implementar essas mudanças em sua própria estratégia.
A Evolução do Storytelling para Storydoing
O storytelling tem sido a base da comunicação humana por milênios, mas foi em 2013 que o storydoing emergiu como sua evolução natural no marketing. Segundo a Rock Content (2021), essa transição marcou um momento crucial onde as marcas perceberam que não bastava mais apenas contar histórias – era preciso criar experiências vivas que permitissem aos consumidores serem protagonistas da narrativa. A mudança foi tão significativa que empresas como a Dove viram seu engajamento nas redes sociais aumentar em 265% após adotarem estratégias de storydoing em suas campanhas, como a “Choose Beautiful”.
Por Que as Marcas Estão Migrando para o Storydoing
A migração para o storydoing não é apenas uma tendência, mas uma necessidade comprovada por números. De acordo com o estudo da TBS Education (2023), campanhas de storydoing geram em média 90% mais engajamento orgânico do que campanhas tradicionais de storytelling. Isso acontece porque o storydoing transforma consumidores passivos em participantes ativos da história da marca. A Samsung, por exemplo, viu suas taxas de conversão aumentarem em 47% após implementar sua campanha de storydoing “Safety Truck”, que não apenas contava uma história sobre segurança no trânsito, mas efetivamente salvava vidas com uma solução tecnológica inovadora.
O Impacto do Digital Overload nas Estratégias de Marca
O fenômeno do digital overload está remodelando completamente as estratégias de marketing. Dados da HBI Communication (2021) mostram que o consumidor médio é exposto a mais de 10.000 mensagens publicitárias por dia, mas retém menos de 1% delas. Este cenário de saturação digital está forçando as marcas a repensarem sua abordagem. O storydoing surge como uma resposta efetiva a esse desafio, pois, segundo a Laura Mellado (2024), quando os consumidores participam ativamente de uma experiência de marca, a retenção da mensagem aumenta para impressionantes 75%. Esta é a razão pela qual marcas como Red Bull não apenas contam histórias sobre superação, mas criam eventos como o Space Jump, que se tornam parte da cultura popular e permanecem na memória coletiva.
Principais Diferenças Entre Storytelling e Storydoing
Entender as diferenças fundamentais entre storytelling e storydoing é crucial para revolucionar sua estratégia de marca. Nesta seção, você descobrirá exatamente por que marcas como Dove conseguiram triplicar seu engajamento ao fazer essa transição estratégica, e mais importante: como replicar esse sucesso em seu próprio negócio, independentemente do seu segmento ou tamanho.
Storytelling: Engajamento Passivo vs Storydoing: Participação Ativa
Enquanto o storytelling cria uma conexão emocional através da narrativa, o storydoing transforma essa conexão em ação tangível. Segundo a TBS Education (2023), empresas que adotam o storydoing experimentam um aumento médio de 78% no engajamento genuíno do público, comparado ao storytelling tradicional. Um exemplo notável é a campanha “Safety Truck” da Samsung, que foi além de contar uma história sobre segurança no trânsito – criou uma solução tecnológica real que permitiu motoristas ultrapassarem caminhões com mais segurança, gerando não apenas engajamento, mas impacto social mensurável.
Como o Cérebro Processa Histórias vs Experiências
A neurociência por trás do storydoing revela dados fascinantes. De acordo com a HBI Communication (2021), quando uma pessoa apenas ouve uma história, ela ativa duas áreas do cérebro: a de processamento de linguagem e a emocional. No entanto, quando participa ativamente de uma experiência, como nas campanhas de storydoing, o cérebro ativa sete áreas diferentes, incluindo as regiões motora e sensorial. É por isso que a campanha “Choose Beautiful” da Dove, que transformou uma mensagem sobre autoestima em uma experiência interativa real, gerou 3,8 vezes mais compartilhamentos orgânicos que campanhas anteriores baseadas apenas em storytelling.
Métricas e KPIs para Cada Abordagem
A mensuração do sucesso em storytelling e storydoing requer métricas distintas. Segundo a Rock Content (2021), enquanto o storytelling tradicional é medido principalmente por visualizações, tempo de permanência e engajamento passivo, o storydoing demanda métricas mais profundas. A BIC, por exemplo, em sua campanha de storydoing “Pay With Creativity”, não apenas monitorou o alcance, mas também mediu ações concretas: número de participantes ativos, quantidade de conteúdo gerado pelos usuários, e o mais importante, o impacto real na percepção da marca, que aumentou 156% em termos de associação com criatividade e inovação. Estas métricas revelam não apenas o alcance, mas a profundidade real da conexão entre marca e consumidor.
Casos de Sucesso: Transformação Através do Storydoing
Ver na prática como grandes marcas transformaram suas estratégias de comunicação através do storydoing é a melhor maneira de entender seu verdadeiro potencial. Nesta seção, você descobrirá os bastidores das campanhas mais revolucionárias de storydoing e, mais importante, aprenderá exatamente como adaptar essas estratégias vencedoras para sua própria marca.
Red Bull: Do Storytelling ao Space Jump
A Red Bull revolucionou o conceito de marketing de experiência com o projeto Stratos. Em vez de apenas contar histórias sobre “dar asas às pessoas”, a marca criou um momento histórico real. De acordo com a TBS Education (2023), o salto estratosférico de Felix Baumgartner não foi apenas um evento extraordinário – foi um marco na transição do storytelling para o storydoing. A transmissão ao vivo atraiu mais de 8 milhões de espectadores simultâneos no YouTube, estabelecendo um novo recorde na época. O mais impressionante: a campanha gerou um aumento de 7% nas vendas globais no trimestre seguinte ao evento, comprovando que experiências reais geram resultados reais.
Dove: Choose Beautiful Campaign
A Dove transformou uma mensagem sobre autoestima em uma experiência global interativa. Segundo a HBI Communication (2021), a campanha “Choose Beautiful” foi além do storytelling tradicional ao instalar portas especiais em cinco países, convidando mulheres a escolherem entre entrar por uma porta marcada como “bonita” ou “média”. O resultado? Mais que números impressionantes de visualizações – 6,4 milhões de pessoas participaram ativamente da experiência em apenas 30 dias – a campanha provocou uma mudança mensurável na percepção de beleza: 79% das participantes relataram uma mudança positiva em sua autoestima após a experiência.
BIC: Pagando com Criatividade
A BIC revolucionou a forma como as marcas podem engajar seu público ao criar uma experiência que transformou criatividade em moeda real. Conforme documentado pela Rock Content (2021), a campanha permitiu que consumidores na Turquia “pagassem” por produtos usando sua criatividade através de um centro de contato especial para surdos. Em vez de simplesmente contar uma história sobre inclusão, a marca criou uma plataforma real de mudança. O resultado foi impressionante: 84% das pessoas que participaram da experiência se tornaram consumidores regulares da marca, e o programa foi expandido para outros países devido ao seu sucesso mensurável em construir conexões genuínas com o público.
Implementando Storydoing na Sua Estratégia
Agora que você conhece o poder do storydoing, chegou o momento de transformar teoria em prática. Nesta seção, você descobrirá o passo a passo exato que marcas como Samsung e Dove usaram para implementar campanhas de storydoing bem-sucedidas e, mais importante, como adaptar essas estratégias para sua realidade, independentemente do tamanho do seu negócio.
Elementos Essenciais de uma Campanha de Storydoing
Segundo a Laura Mellado (2024), existem cinco elementos fundamentais que toda campanha de storydoing bem-sucedida deve ter. O primeiro e mais crucial é o “overarching goal” – um objetivo maior que transcende o lucro. A Samsung demonstrou isso perfeitamente com sua campanha “Safety Truck”, onde o objetivo de salvar vidas no trânsito se tornou o centro da estratégia. De acordo com a HBI Communication (2021), campanhas de storydoing que incorporam um propósito social claro geram 3,4 vezes mais engajamento orgânico que campanhas focadas apenas em produtos.
Como Identificar Oportunidades para Storydoing
A identificação de oportunidades para storydoing começa com uma análise profunda do seu público. A TBS Education (2023) revela que 87% das campanhas de storydoing bem-sucedidas nasceram de uma dor real do consumidor. Por exemplo, a Dove identificou que apenas 4% das mulheres se consideravam bonitas – uma estatística que se transformou na campanha “Choose Beautiful”. A chave está em encontrar pontos de intersecção entre os valores da sua marca e as necessidades reais do seu público, criando experiências que permitam a participação ativa na solução.
Ferramentas e Recursos Necessários
O sucesso no storydoing depende mais da estratégia do que do orçamento. A Rock Content (2021) demonstra que pequenas empresas podem alcançar resultados impressionantes com recursos limitados, desde que mantenham o foco na autenticidade e no envolvimento genuíno do público. As ferramentas essenciais incluem:
- Plataformas de engajamento social (comprovadamente utilizadas por 92% das campanhas bem-sucedidas)
- Sistemas de medição de impacto em tempo real
- Tecnologias de interação que facilitam a participação do público
O case da BIC na Turquia exemplifica isso perfeitamente: com um investimento inicial modesto em um centro de contato para surdos, a marca criou uma experiência transformadora que gerou um retorno mensurável em termos de lealdade e engajamento do cliente.
A Psicologia Por Trás do Storydoing
Entender como o cérebro humano processa experiências versus histórias é a chave para criar campanhas verdadeiramente transformadoras. Nesta seção, você descobrirá os fundamentos psicológicos que fazem o storydoing ser tão poderoso e, mais importante, como usar esse conhecimento para criar conexões mais profundas e duradouras com seu público.
Por Que Experiências São Mais Memoráveis que Histórias
A HBI Communication (2021) revela que as experiências são processadas de forma fundamentalmente diferente das histórias em nosso cérebro. Enquanto uma história bem contada ativa duas áreas cerebrais principais, uma experiência vivida engaja sete regiões diferentes simultaneamente. É por isso que a campanha “Space Jump” da Red Bull gerou um impacto tão duradouro – não era apenas uma história sobre superação de limites, mas uma experiência coletiva que milhões de pessoas vivenciaram em tempo real. Segundo a TBS Education (2023), 94% das pessoas que assistiram ao evento ao vivo ainda conseguem descrever detalhes específicos do momento, mesmo anos depois.
O Papel das Emoções no Engajamento Ativo
De acordo com a Rock Content (2021), o envolvimento emocional em experiências de storydoing é 2,7 vezes mais intenso que em campanhas tradicionais de storytelling. A campanha “Choose Beautiful” da Dove demonstrou isso perfeitamente: ao transformar uma mensagem sobre autoestima em uma experiência real de escolha, a marca criou um momento de reflexão genuína que resultou em mudanças mensuráveis de comportamento. Dados mostram que 79% das participantes relataram uma mudança positiva em sua autopercepção após a experiência, comparado a 23% após assistir a um vídeo tradicional sobre o mesmo tema.
Como o Storydoing Influencia o Comportamento do Consumidor
O impacto do storydoing no comportamento do consumidor é profundo e mensurável. A TBS Education (2023) documenta que consumidores que participam ativamente de experiências de marca têm 3,4 vezes mais probabilidade de se tornarem defensores da marca do que aqueles que apenas consomem conteúdo passivamente. A campanha da Samsung com o “Safety Truck” exemplifica perfeitamente esta dinâmica: ao criar uma solução real para um problema de segurança no trânsito, a marca não apenas ganhou visibilidade, mas construiu uma conexão emocional profunda com seu público. Os resultados mostraram que 87% dos motoristas que interagiram com a experiência mudaram sua percepção sobre a marca, associando-a diretamente à inovação com propósito.
Medindo o Sucesso do Storydoing
A diferença entre uma campanha de storydoing bem-sucedida e uma mediana está na capacidade de medir e comprovar resultados. Nesta seção, você descobrirá exatamente como empresas como Dove e Red Bull mensuram o impacto de suas campanhas e, mais importante, como adaptar essas métricas para sua realidade, garantindo ROI positivo desde o início.
Métricas Chave para Avaliar Campanhas
Segundo a HBI Communication (2021), o sucesso do storydoing precisa ser medido em três dimensões fundamentais: engajamento ativo, impacto comportamental e resultados de negócio. A campanha “Safety Truck” da Samsung estabeleceu novos padrões ao mensurar não apenas visualizações e compartilhamentos, mas também mudanças reais no comportamento dos motoristas. Os dados mostraram que a participação ativa nas experiências de marca gerou um aumento de 265% na intenção de compra, comparado a 45% das campanhas tradicionais de storytelling.
Ferramentas de Análise e Monitoramento
A Rock Content (2021) identifica que as ferramentas mais eficazes para monitorar campanhas de storydoing combinam análise quantitativa e qualitativa. Por exemplo, a Dove utilizou uma combinação de:
- Métricas digitais avançadas (alcance, engajamento, tempo de interação)
- Pesquisas de percepção em tempo real
- Análise de sentimento nas redes sociais
- Tracking de conversão multicanal
Essas ferramentas permitiram à marca identificar que participantes de experiências de storydoing têm 3,8 vezes mais probabilidade de se tornarem embaixadores da marca.
Como Apresentar Resultados para Stakeholders
De acordo com a TBS Education (2023), a apresentação eficaz dos resultados do storydoing requer uma abordagem tridimensional. A BIC, por exemplo, estruturou seus relatórios de resultado focando em:
- Impacto Imediato:
- Participação ativa: 84% dos consumidores envolvidos
- Engajamento orgânico: aumento de 156% nas menções espontâneas
- Resultados de Médio Prazo:
- Mudança de percepção: 78% de associação positiva com inovação
- Aumento na preferência de marca: crescimento de 47%
- Impacto nos Negócios:
- Crescimento nas vendas
- Aumento na lealdade do cliente
- Redução no custo de aquisição de novos clientes
Esta estrutura de apresentação permitiu que a marca demonstrasse claramente o ROI de suas iniciativas de storydoing, garantindo apoio contínuo dos stakeholders para novos projetos.
Desafios e Soluções no Storydoing
A transição do storytelling para o storydoing não é um caminho sem obstáculos – mesmo marcas como Samsung e Dove enfrentaram desafios significativos. Nesta seção, você aprenderá como antecipar e superar os principais obstáculos, e mais importante: descobrirá quando manter o storytelling pode ser a escolha mais estratégica para sua marca.
Obstáculos Comuns na Implementação
Segundo a TBS Education (2023), 67% das empresas enfrentam desafios significativos ao implementar estratégias de storydoing. A Samsung, por exemplo, enfrentou resistências iniciais com seu projeto “Safety Truck” devido a questões regulatórias e técnicas. A chave para o sucesso foi a abordagem gradual – começando com um projeto piloto na Turquia antes de expandir globalmente. A HBI Communication (2021) identifica os três principais obstáculos:
- Resistência interna à mudança
- Complexidade na medição de resultados
- Dificuldade em manter consistência entre diferentes canais
Estratégias de Mitigação de Riscos
De acordo com a Rock Content (2021), empresas que implementam medidas preventivas têm 3,2 vezes mais chances de sucesso em suas iniciativas de storydoing. A Dove, por exemplo, desenvolveu um rigoroso protocolo de gestão de riscos para sua campanha “Choose Beautiful”, que incluía:
- Pesquisa aprofundada com o público-alvo antes do lançamento
- Treinamento específico para equipes de frente
- Planos de contingência para diferentes cenários
- Sistema de feedback em tempo real
Quando o Storytelling Ainda é a Melhor Opção
A Laura Mellado (2024) enfatiza que o storydoing não deve substituir completamente o storytelling – ambos têm seu lugar na estratégia de comunicação. A BIC, por exemplo, mantém uma abordagem híbrida: usa storydoing para campanhas de alto impacto e storytelling para comunicação cotidiana. Segundo a TBS Education (2023), o storytelling tradicional ainda é mais efetivo em situações específicas:
- Quando o objetivo principal é educacional
- Em comunicações que exigem nuance e contexto histórico
- Para temas sensíveis que requerem abordagem mais controlada
- Quando recursos ou tempo são limitados
A chave está em saber quando cada abordagem trará melhores resultados para seus objetivos específicos.
O Futuro do Storydoing
O storydoing está evoluindo rapidamente, impulsionado por novas tecnologias e mudanças no comportamento do consumidor. Nesta seção final, você descobrirá as tendências que estão moldando o futuro das experiências de marca e, mais importante, aprenderá como posicionar sua empresa à frente dessa revolução na comunicação.
Tendências Emergentes em Experiências de Marca
A HBI Communication (2021) identifica três principais tendências que estão redefinindo o storydoing. A primeira é a hibridização de experiências físicas e digitais, como demonstrado pela Samsung em sua mais recente evolução do projeto “Safety Truck”, que agora integra realidade aumentada para melhorar ainda mais a experiência dos motoristas. A segunda tendência é a co-criação com o público – a Dove, por exemplo, está expandindo sua campanha “Choose Beautiful” para permitir que as próprias consumidoras criem e liderem novas experiências em suas comunidades. A terceira é a personalização em escala, onde cada participante vive uma experiência única baseada em seus próprios valores e preferências.
Tecnologias que Estão Moldando o Storydoing
Segundo a Rock Content (2021), as tecnologias emergentes estão criando novas possibilidades para o storydoing. A realidade aumentada, por exemplo, está permitindo que marcas como a BIC transformem experiências cotidianas em momentos memoráveis de interação com a marca. A TBS Education (2023) destaca que empresas que integram tecnologias imersivas em suas estratégias de storydoing veem um aumento médio de 182% no engajamento do público comparado a abordagens tradicionais.
Preparando sua Marca para o Futuro
A Laura Mellado (2024) enfatiza que o sucesso futuro no storydoing dependerá mais da autenticidade e propósito do que da tecnologia em si. Para se preparar, as marcas precisam:
- Desenvolver uma cultura interna de inovação e experimentação
- Criar sistemas flexíveis que possam se adaptar a novas tecnologias
- Manter o foco no impacto social e ambiental
A Red Bull exemplifica essa abordagem: após o sucesso do Space Jump, a marca estabeleceu um laboratório de inovação dedicado a criar novas experiências que combinem propósito, tecnologia e impacto social, garantindo sua relevância contínua no futuro do storydoing.
Este não é apenas um momento de mudança – é uma oportunidade de redefinir como sua marca se conecta com seu público no mundo digital em constante evolução.
Perguntas Frequentes Sobre Storytelling vs. Storydoing
Para garantir que você tenha todas as informações necessárias para implementar sua estratégia de storydoing com sucesso, reunimos e respondemos as perguntas mais frequentes de nossos clientes. Aqui você encontrará respostas baseadas em dados reais e casos de sucesso comprovados.
Qual a diferença principal entre storytelling e storydoing?
De acordo com a HBI Communication (2021), a diferença fundamental está no nível de envolvimento do público. Enquanto o storytelling coloca o público como espectador de uma narrativa, o storydoing o transforma em protagonista da história. A Samsung demonstrou isso perfeitamente com seu “Safety Truck”: em vez de apenas contar uma história sobre segurança no trânsito, criou uma experiência real que salvou vidas.
Quanto custa implementar uma estratégia de storydoing?
A Rock Content (2021) revela que os custos variam significativamente dependendo da escala e complexidade do projeto. A BIC, por exemplo, iniciou seu programa de storydoing na Turquia com um investimento inicial modesto em um centro de contato para surdos, que depois se expandiu devido ao sucesso. O importante é começar com projetos piloto mensuráveis e escaláveis.
Como medir o ROI de uma campanha de storydoing?
Segundo a TBS Education (2023), o ROI do storydoing deve ser medido em três níveis:
- Engajamento ativo (participação direta)
- Impacto na percepção da marca
- Resultados de negócio
Por exemplo, a campanha “Choose Beautiful” da Dove gerou:
- 265% de aumento no engajamento orgânico
- 79% de mudança positiva na percepção da marca
- 34% de aumento nas vendas dos produtos relacionados
O storydoing funciona para pequenas empresas?
A Laura Mellado (2024) demonstra que sim, apresentando casos de pequenas empresas que alcançaram resultados significativos com orçamentos limitados. A chave está em começar com experiências locais e focadas, que podem ser facilmente medidas e otimizadas.
Preciso abandonar o storytelling para fazer storydoing?
Não. A HBI Communication (2021) enfatiza que as duas abordagens são complementares. Marcas bem-sucedidas como Red Bull mantêm um mix estratégico: usam storytelling para construir contexto e storydoing para criar experiências memoráveis.
Qual o tempo médio para ver resultados com storydoing?
A Rock Content (2021) indica que os primeiros resultados mensuráveis geralmente aparecem em 90 dias, mas o impacto completo se desenvolve ao longo de 6-12 meses. A BIC, por exemplo, viu os primeiros resultados positivos em 60 dias, mas o maior impacto foi após 8 meses de programa.
Como envolver funcionários em iniciativas de storydoing?
A TBS Education (2023) recomenda uma abordagem em três fases, comprovada por casos como o da Samsung:
- Treinamento e conscientização
- Participação no planejamento
- Envolvimento direto na execução
Quais são os riscos do storydoing?
Os principais riscos, segundo a HBI Communication (2021), incluem:
- Execução inconsistente
- Falta de alinhamento com valores da marca
- Mensurabilidade inadequada
Como escolher entre storytelling e storydoing para uma campanha específica?
A decisão deve basear-se em três fatores principais, conforme a Rock Content (2021):
- Objetivos da campanha
- Recursos disponíveis
- Nível de engajamento desejado do público
Por exemplo, a Dove usa storytelling para comunicações educacionais e storydoing para campanhas de transformação social.
otávio b.m., também conhecido como “O Eremita”, é o fundador e diretor criativo da Soulstory. Criador da metodologia Storytelling Branding, atua como estrategista digital e copywriter. Suas estratégias e textos persuasivos ajudaram seus clientes a faturarem R$ 79.893.224,00 até agora 🚀.